sábado, janeiro 14, 2012

LA CENTA VIRO

Legendo furoras inter simioj pri la eblo, ke viroj finfine evoluos. La onidiraĵo estas, ke en izola insulo vivis kolonio de homoj. Tie iam viro komencis propramane lavi la manĝilaron, helpe al sia edzino. Vidante tion, aliaj imitis la unuan, kaj unu semajnon poste pluraj viroj eklavis la manĝilaron helpe al siaj respektivaj edzinoj. Tiu onidiraĵo garantias, ke tiam, kiam la centa viro same tiel ekagis, en alia fora kaj izola insulo, aliaj viroj ankaŭ eklavis la manĝilaron sammaniere. Malfide je la viroj, tamen, certe ne ĉiuj simioj kredadis tion ebla

Moralo: La vera legendo temas nek pri simioj nek pri terpomoj.
Paulo Nascentes

quinta-feira, janeiro 12, 2012

FIQUE PRECAVIDO

Te procuro. Totalmente em vão. Com pidadinhas você zomba de mim. Simplesmente não se interessa por mim ou minhas coisas. Parecendo papagaio aloprado você me imita e reproduz cada coisa que digo. Quem diabos é você? Depois de vã procura, porém, ontem vi uma prova insofismável sobre quem você é. A verdade finalmente compreendi, por essa pena de asa dançando no meu prato de sopa: de fato, meu papagaio suicida. Quando, brincando, disse que queria me matar, de modo algum poderia supor que você, meu querido papagaio, depois da costumeira, esperada repetição, iria cumprir minha (ou já era sua) ameaçadora macabra comédia.

Moral: Nunca faça piada junto a um papagaio crédulo.
(Paulo Nascentes)

RESTU SINGARDEMA

Mi serĉas vin. Tute vane. Vi ŝerce mokas min. Vi simple malinteresiĝas pri mi aŭ pri miaj aferoj. Simile al freneza papago vi min imitas kaj reproduktas ĉiun diraĵon mian. Kiu diable estas vi? Poste vana esploro tamen hieraŭ pruvon nesofisman mi vidis, pri kiu vi estas. La veron fine mi komprenis, per tiu flugila plumo dancante sur mia supoplado: ja vi estas mia memmortiginta papago. Kiam, ŝerce, mi diris, ke mi volus memmortigi, mi neniel povus supozi, ke vi, mia ŝatata papago, post kutima, atendata ripetado, plenumus mian (aŭ ĉu jam estis via) funebroŝercan minacan komedion.
Moralo: Neniam ŝercu apud kredemaj papagoj.
(Verkis Paulo Nascentes)

quinta-feira, dezembro 15, 2011

DEP– CAMPO PARA O DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO PERMANENTE


Leonardo Feijão



O autoconhecimento é impossível se não formos além da nossa existência superficial, que é mero resultado de experiências exteriores selecionadas pela memória – uma representação inexata ou tradução apressada, incompetente e fragmentária de uma pequena parte do nosso grande Ser. Precisamos ir além disso e lançar a nossa sonda bem fundo no inconsciente; precisamos abrir-nos ao superconsciente para conhecer a relação que existe entre essas coisas e o nosso ser superficial. Porque é entre essas três noções que a nossa existência se movimenta e é nelas que encontra sua totalidade. (Sri Aurobindo)



Você caminha satisfeito pelo mundo como ele está?


O Campo DEP é um espaço para o desenvolvimento e educação permanente de indivíduos, grupos, instituições e comunidades, organizado institucionalmente como Instituto de Cultura para o Desenvolvimento e Educação Permanente – ICDEP. Para consecução de suas finalidades, o ICDEP pode integrar-se em atividades comunitárias; promover atividades complementares de assistência à saúde e ao desenvolvimento social; oferecer consultoria para grupos e instituições que tenham interesse no desenvolvimento humano; organizar encontros, jornadas e congressos destinados ao intercâmbio e à difusão de conhecimentos destinados ao pleno desenvolvimento humano; editar livros e revistas; apoiar e desenvolver iniciativas educacionais, incluindo pesquisas, aconselhamento individual, oficinas vivenciais, dinâmicas de grupo e ações comunitárias sociais e ambientais; promover cursos não formais visando o desenvolvimento humano de acordo com a metodologia da Dinâmica Energética do Psiquismo – DEP.

Fundamentada no conhecimento de ponta em neurociências, psicologia transpessoal, física quântica e focada em princípios milenares de autoconhecimento, a Dinâmica Energética do Psiquismo (DEP) é uma Escola Iniciática que desenvolve trabalhos de autoconhecimento por meio da respiração e da consciência no corpo, da percepção flutuante e do enraizamento, da meditação e da contemplação na Presença do Ser essencial. Para a fundadora e mestre da Escola, Aidda Pustilnik, “o trabalho desenvolvido visa transformar os indivíduos em cuidadores/curadores do planeta”.


A DEP, fundada por Theda Basso e Aidda Pustilnik, apresenta um legado intelectual e metodológico próprio. Pelo autoconhecimento visa o despertar da consciência como base para a saúde ambiental e social, para a vida individual e coletiva, em que floresçam a solidariedade, a cooperação, a compaixão e a paz. É um trabalho vitalizador e de desidentificação dos condicionamentos e impregnações corporais, sociais e culturais, permitindo a cada um ser o que é em sua essência, participante em sua existência cotidiana, familiar, profissional e social. Busca o desenvolvimento de uma atitude terapêutica diante desse mundo insano e violento em que vivemos; uma atitude perceptiva a partir de uma visão abrangente, holística, que reconhece o potencial humano que quer se expressar e pode criar um mundo diferente, solidário, compassivo, em cooperação mútua para o bem-estar de todos.


A Escola está aberta a profissionais de diversas áreas, que estejam interessados em realizar um percurso de transformação a partir de seu eu pessoal. Busca e ensina o desenvolvimento e a ampliação da consciência, afirmando nossa experiência como ser humano participativo da totalidade. Reconhece o ser humano como ser multidimensional, com seus níveis físico, vital, emocional, mental e espiritual. “É uma forma de mostrar ao indivíduo que ele está sendo usado por essa sociedade financista e consumista. Busca desenvolver o amor ao próximo, a consciência de um mundo completo, inteiro, unificado, nutrido de vários níveis e dependente da ação conjunta dos indivíduos”, esclareceu Theda Basso. 


Segundo Aidda, no curso, a pessoa aprende a cuidar da sua essência. “Você passa por um processo de autoconhecimento, onde é possível nos tornarmos criadores não só da nossa vida, mas de uma nova sociedade, de um novo mundo; se possível amanhã”, diz. São ao todo três anos de formação, sendo oito encontros por ano nos fins de semana e encontros mensais com assistentes da Escola. Em 20 anos de funcionamento já são mais de 1.000 alunos formados pela Escola.


Para ingressar na DEP é necessário ter o 3º grau completo e interesse em abrir mente e espírito. Aidda ressalta que o trabalho não é de graduação. “Não formamos psicoterapeutas. Mas, a DEP é reconhecida mundialmente por psicoterapeutas, inclusive pelo Colégio Internacional de Terapeutas, como uma Escola de referência na Dinâmica Energética do Psiquismo”, explicou. “Nós chamamos as pessoas que passam pelo processo de terapeutas capazes de atuar no mundo com outro olhar e contribuir para o desenvolvimento do planeta”, concluiu.


Serviço – Para apresentação de currículo, entrevista e matrícula, informações adicionais em:
Brasília/DF – (61) 8130-0565 – de 14h a 17h – Lívia ou icdepbr@icedep.org.br
Fortaleza/CE - (85) 8880-1084 e (85) 3261-9781 – Lívia Costa ou livia.p.c@bol.com.br
São Paulo/SP – (11) 5549-0642 – de 12h30 a 17h30 – Chris ou icdepsp@icedep.org.br
Salvador/BA – (71) 3011-5686 e (71) 9611 - Auselice ou icedep@yahoo.com.br ou dinamicaep@depsique.org.br

terça-feira, dezembro 13, 2011

ESPERANTO INTER PLANLINGVOJ - ESPERANTO ENTRE LÍNGUAS PLANEJADAS

Ion mi delonge rimarkis pri Esperanto, kompare al la ceteraj (plurcent) planlingvoj. Tio, ke estas ne nur historio, sed oni havas gxin registrita. Kaj kulturaj referencoj disvastigxis, tute nature, en la literaturo, en la revuoj, en la arangxoj, nuntempe en la reto.

Oni povas vidi kaj konstati, ke dum tiuj preskaux 125 jaroj partoprenantoj faris (kaj faras) en Esperanto vivolongajn amikecojn, am(or)on, familiojn, kunlaborojn, eldonajxojn, politikon, entreprenojn kaj batalojn (iuj vere epopeaj, ankaux ili historiaj)!

Al la malamikoj: cxu tiu lingvo povas esti nomata "artefarita"? Kun siaj parolantoj tiel... homecaj ankaux en Esperanto?!

Ne eblas demandi cxu en Ido aux Interlingua (cxu iu parolanto de Volapük ankoraux sidas inter la auxskultantaro?) ekzistas io simila, ecx almenaux imitajxo.

Por tiuj, kiuj volas viziti, eta montro de kuriozaj dokumentoj en Biblioteko Hodler, kiu trovigxas en la sidejo de Universala Esperanto-Asocio (UEA):

http://www.uea.org/dokumentoj/bhh/rm1908-1934.html

(klaku la bildetojn por vidi pli grandajn versiojn)

Ne eblas vivi en la pasinto, sed oni ne devas forgesi, ke nenio hazarde estigxis kaj rezultis kiel nun.

Anticipe, felicxan Tagon de Esperanto (la 15-a de Decembro)  al cxiuj!

James Rezende Piton
Cxefdelegito por Brazilo
de Universala Esperanto-Asocio (UEA)

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NE FORGESU: baldau venas la tempo redakti Jarlibron de UEA 2012. Kontrolu cxu iu informo necesas aktualigon kaj skribu al mi.

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EM PORTUGUËS
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Uma coisa que eu há muito notei no Esperanto, com relação às demais (centenas) de línguas planejadas,
é que existe não só uma história, mas a gente a tem registrada. E as referências culturais a essa história foram sendo propagadas, de forma bem natural, na literatura, nas revistas, nos eventos, hoje na rede. 

A gente pode ver e constatar que nesses quase 125 anos os participantes fizeram (e fazem) em Esperanto grandes amizades, amor, famílias, colaborações, publicações, política, empreendimentos e brigas (algumas homéricas e elas também históricas)!

Para os detratores: a língua ainda pode ser chamada de "artificial"? Com os falantes sendo tão... humanos também em Esperanto?!

Não dá para perguntar se em Ido ou em Interlingua (algum falante de Volapük ainda de pé na plateia?)
existe algo parecido, nem que seja um arremedo.

Para quem quer dar uma olhada, uma pequena mostra de documentos curiosos na Biblioteca Hodler, que
fica na sede da Associação Mundial de Esperanto (UEA) [explicações em Esperanto, claro]:

http://www.uea.org/dokumentoj/bhh/rm1908-1934.html

(clique nas figuras para ver versões maiores)

Não dá para viver no passado, mas não se deve esquecer que nada surgiu e deu no que deu por acaso.

Antecipadamente, um feliz dia do Esperanto (15 de Dezembro) para todo mundo! Kunsubskribe, Paulo

YOUTUBE EDU

Enquanto o processo de mundialização (compartilhamento de culturas) for sinônimo de globalização (de mercados, de... american way of life), seremos submetidos a propagandas comerciais e/ou ideológicas. Elementar! Mas, escola e universidades seriam lugares de submissão e aceitação acrítica de ideologias e de 'grandes' línguas ... elas mesmas 'lingvomortigaj', ou seriam o espaço nobre do pensamento crítico, dos livre-pensadores criativos, independentes, inovadores? "Marque a alternativa correta". Afinal, a tal de 'múltipla escolha' é mesmo 'múltipla'? Seria sequer 'escolha'? Não sejamos inocentes (úteis/inúteis/indiferentes/omissos/o que queiram)!!! Paulo Nascentes - e mais: to de olho nesse debate!  http://www.youtube.com/schools <http://www.youtube.com/schools>                                      

Programo MIA AMIKO

http://miaamiko.brazilo.org

RELATIVO

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