Poesia. Contos. Crônicas. Arte terapia. Mentoria (ISOR®). Supere conflitos! Beletro. Poezio. Noveloj. Poezio. Artoterapio. Mentorado. Superu konfliktojn!
quinta-feira, abril 25, 2013
RETOMADA
Não me abalo, não me aflijo,
não me aperto, não me assusto,
nada quero, nada exijo,
só me vem o que for justo.
Não me mostro, não me acanho,
não me apresso, não me atraso,
não me perco, sei que ganho
o que é meu - e no meu prazo!
(gentilmente musicado por Flávio Fonseca;)
quarta-feira, abril 24, 2013
ARTE DA PAZ E DA INTEIREZA
Arte muito bela e pacífica. A arte da inteireza. Tre bela kaj paca arto. La arto de la senfrakcieco.
Poezia corporal: corpoment'espírito. Korpa poezio: korpomens'espirito.
(Dankeme al Advalk Ferreira)
Clique e curta. Klaku kaj ĝuu.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NlrsQo9EjHE
Poezia corporal: corpoment'espírito. Korpa poezio: korpomens'espirito.
(Dankeme al Advalk Ferreira)
Clique e curta. Klaku kaj ĝuu.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NlrsQo9EjHE
sexta-feira, abril 19, 2013
SPARKO
vivas poemo
el memoroj pri aliaj vivoj:
nur en ties vivoj
(fulm'moment' sen memoro)
la spark' de l' trovo
de la senso!
ĉiuj aliaj vivoj
fulmsubite iluminiĝas
kiam la poem' vivanta
la tekstofenestron saltas
kaj ravas tiun, kiu ĝin gvatas
saltis la muron la poem':
lumo en malhel' ja estas poezi'!
Paulo Nascentes
el memoroj pri aliaj vivoj:
nur en ties vivoj
(fulm'moment' sen memoro)
la spark' de l' trovo
de la senso!
ĉiuj aliaj vivoj
fulmsubite iluminiĝas
kiam la poem' vivanta
la tekstofenestron saltas
kaj ravas tiun, kiu ĝin gvatas
saltis la muron la poem':
lumo en malhel' ja estas poezi'!
Paulo Nascentes
CENTELHA
vive o poema
de memórias de outras vidas:
só na vida do outro
(instante fugaz sem memória)
a centelha do encontro
do sentido!
todas as outras vidas
as vidas de todos os outros
num insight se iluminam
quando o poema vivo
pula a janela do texto
e alumbra quem o espia
pulou o muro o poema:
luz no escuro é poesia!
Paulo Nascentes
terça-feira, abril 16, 2013
UNIDADE/UNUECO
arte
corpomentespírito
poesia
música
unidade
serenidadepaz
arto
korpomens'espirito
poezi'
muziko
unueco
serenopac'
quandokiam? agoranun!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=Do3sDwIGNUM#t=0s
unueco
serenopac'
quandokiam? agoranun!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=Do3sDwIGNUM#t=0s
domingo, abril 14, 2013
SONETO PRIPENSAS KAJ SILENTAS
Kiom sonetoj havas la tempest’?
Ĉu riĉajn rimojn donis vento al pluv’?
havas pli da perplekso kiu vort’:
ploro de vidivino aŭ rido de mort’?
Monalizo: ĉu senaĝa ridet’?
Ĉu maljunec’ atendas vin ĉel’ kurb’?
Ĉu ja eternas ni ĉel’ akuŝej’?
Kontraŭdirekte, kontraŭ gant’ la temp’?
Kiun estonton povas havi estont’
kiam ĝi foje eĉ ne maljuniĝas
kaj sen scio pri estinto mortas?
Poeto finas, daŭras poezi’
Melodion gutas ankoraŭ ĝi?
- Kion silente dirus mia vers’?
Paulo Nascentes
havas pli da perplekso kiu vort’:
ploro de vidivino aŭ rido de mort’?
Monalizo: ĉu senaĝa ridet’?
Ĉu maljunec’ atendas vin ĉel’ kurb’?
Ĉu ja eternas ni ĉel’ akuŝej’?
Kontraŭdirekte, kontraŭ gant’ la temp’?
Kiun estonton povas havi estont’
kiam ĝi foje eĉ ne maljuniĝas
kaj sen scio pri estinto mortas?
Poeto finas, daŭras poezi’
Melodion gutas ankoraŭ ĝi?
- Kion silente dirus mia vers’?
Paulo Nascentes
sexta-feira, abril 12, 2013
SONETO MEDITA E SILENCIA
Quantos sonetos tem a tempestade?
Que rimas ricas deu o vento à chuva?
Que palavra tem mais perplexidade:
riso de morto ou pranto de viúva?
Monalisa: sorriso sem idade?
A velhice já te espera ali na curva?
Somos eternos na maternidade?
O tempo é contramão ou contra luva?
Que futuro o futuro pode ter
se às vezes nem consegue envelhecer
e morre sem saber o seu passado?
Passa o poeta, fica a poesia
pingando um pouco ainda a melodia?
- O que dirá meu verso... assim calado?
Paulo Nascentes
Que rimas ricas deu o vento à chuva?
Que palavra tem mais perplexidade:
riso de morto ou pranto de viúva?
Monalisa: sorriso sem idade?
A velhice já te espera ali na curva?
Somos eternos na maternidade?
O tempo é contramão ou contra luva?
Que futuro o futuro pode ter
se às vezes nem consegue envelhecer
e morre sem saber o seu passado?
Passa o poeta, fica a poesia
pingando um pouco ainda a melodia?
- O que dirá meu verso... assim calado?
Paulo Nascentes
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